Localizado em Chiang Rai, o templo azul é uma das paradas obrigatórias de quem visita os templos da região. Geralmente, ele está incluso em roteiros de quem passa por Chiang Mai, no norte da Tailândia, e vale a pena conhecer. Aqui, separamos 5 curiosidades sobre ele:
– Phi Phi Brazuca
Sim, o nome é esse aí mesmo, mas fique tranquilo, na Tailândia mesmo ele é conhecido como Templo Azul, e isso se explica pela predominância da cor em seus murais e detalhes, e todos lindíssimos.
Azul e tranquilo
Cor que apelidou o Wat Rong Seur Ten, o azul do templo simboliza tranquilidade, ascensão, infinito, pureza e cura no budismo. Nos seus diversos murais são retratados temas budistas e histórias folclóricas tailandesas.
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Wat Rong Seur Ten, Templo Azul ou… Casa do Tigre Dançante. Essa é outra forma como o templo é conhecido, e isso se dá porque, segundo os locais, antes da construção do que se conhece hoje, o local abrigava outro templo – e nele tigres andavam livremente até o local ser abandonado um século atrás.
Um sonho de 20 anos
Foram duas décadas desde que os moradores da comunidade local decidiram reconstruir este local abandonado, em 1996, até a sua inauguração, em 2016. As obras começaram em 2005, com um projeto desenhado por Phuta Kabkaew.
São cores diferentes e quase duas décadas que separam a inauguração dos Templo Branco e do Azul, mas eles têm algo em comum. Phuta Kabkaew, arquiteto que projetou o Templo Azul, era um aluno de Chalermchai Kositpipat, projetista do Templo Branco, o famoso “primo” mais velho, inaugurado em 1997.
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